Lamenta não ter amor
aquele que não percebe
o mandamento maior:
é dando que se recebe.
E o guarda dentro do peito,
como se fosse num cofre,
e o sufoca de tal
jeito,
que o próprio coração sofre.
É preciso libertá-lo.
É muito simples, assim:
se o meu amor eu não calo,
o teu amor vem a mim.
AMO
Ĉiu homo plendas samon,
ke al li mankas amem´ .
Se vi volas havi amon,
donu la amon, vi mem.
Kaj en la brusto li gardas
amon kiel en skatolo.
Ĝi sufokiĝas kaj ardas,
doloras kor´ sen konsolo.
Indas liberigi ĝin,
simple. Jen kiel konvenas:
mi lasas ĝin el la sin´ ,
via amo al mi venas.
Kia ĉarma kaj romantika versaĵo sepsilaba! Amo estas eterna temo por sentemaj poetoj.
ResponderExcluirReter um pássaro nas mãos é uma emoção ímpar, mas devolvê-lo à liberdade é indescritível, porque nosso coração voa junto.
ResponderExcluirĜuste pro sia simpleco ĉi tiu poemo plej kortuŝas.
ResponderExcluirTocante e sábio poema! Amar e ser amado.
ResponderExcluir